Não era noite nem dia. Eram campos, campos, campos abertos num sonho quieto. Eram cabeços redondos de estevas adormecidas. E barrancos entre encostas cheias de azul e silêncio. Silêncio que se derrama pela rua escalavrada e chega no horizonte suando nuvens de sangue. Era a hora do poente. Quase noite e quase dia.