Eu vou-me embora para além do Tejo, não posso mais ficar!
Já sei de cor os passos de cada dia, na boca as mesmas palavras batidas nos meus ouvidos... - Ai as desgraças humanas destas paisagens iguais!... Abro os olhos e não vejo já não ando, já não oiço... Não posso mais... Grita-me a vida de longe e eu vou-me embora para além do Tejo.